A grande e bonita amizade

Era uma vez um rapaz que era magro, bonito, inteligente, mas que vivia sozinho. Vivia numa grande e bonita cidade. Espreitava a rua da sua casa solitária.

De repente ouviu uma voz estranha mas que entretanto desapareceu. Então o rapaz foi seguindo a voz, vestido com o seu sobretudo e esbarrou num armazém deserto. Olhou e encontrou um jornal e pensou que deveria ser desse dia, mas da voz nem sinal. Foi embora. No dia seguinte, encontrou um campo que tinha um túnel e lá dentro estava um cavalo bravo. O rapaz sossegou-o e os dois saíram do túnel e encontraram a luz. O rapaz disse:

- Está a amanhecer. Nem dei pelo tempo a passar. Tenho de ir para casa.

O menino meteu os pés ao caminho, mas de repente ouviu um desastre que lhe pareceu que vinha do túnel onde tinha ficado o seu amigo cavalo. Correu tanto para ver o que se passava, que até lhe pareceu que estava a voar. Viu que o seu amigo se tinha aleijado. Então o rapaz disse ao cavalo:

- Não te preocupes que virão bons tempos.

Passados uns minutos, brilhou o Sol e maravilhou-se com a conquista daquela bela amizade. O rapaz viu o seu reflexo e sentiu-se um herói. À medida que se afastava do seu amigo, viu a relva verde condizendo com o arco-íris. Pelo caminho pensava no seu novo amigo e que jamais iria esquecer o que era o sentimento de amizade.

No dia seguinte, foi à praia e encontrou um homem que o ajudou a apanhar girinos.

Texto criado pelas alunas do 4º ano – Alice Correia, Joana Matos, Hélder Madureira e Lara Ferreira.