domingo, 30 de outubro de 2011

Magida TV



Os professores da escola da Magida vêm por este meio anunciar a abertura da Magida TV. Todas as suas transmissões serão publicadas aqui neste blogue e incidirão, essencialmente, na apresentação de trabalhos dos alunos ou atividades desenvolvidas na escola.
Não deixem de passar por cá!


Plano Nacional de Leitura - A bruxa Mimi



Olá, no âmbito do Plano Nacional de Leitura, na tarde da passada 6ª feira, os alunos do professor Hugo Ferreira estiveram a trabalhar o conto "A bruxa Mimi". Decidimos publicá-lo para que todos o possam ler.



Foi muito divertido conhecer a história desta bruxa trapalhona e do seu gato Rogério. O que vale é que acabou tudo em bem e toda a gente ficou feliz. Pela alegria que se pode ver no gato Rogério acho que é fácil perceber como ele ficou aliviado por voltar à sua cor original :-)




Até breve amiguinhos!


Os alunos da turma do 1º ano.

sábado, 29 de outubro de 2011

Halloween


Tens medo de fantasmas?????

Não????

Se realmente não tens medo, apaga as luzes para ficar tudo escuro, coloca o som do computador bem alto, clica AQUI e enfrenta os teus maiores medos.....

O crocodilo filho de um sapo


Era uma vez um crocodilo que vivia num jardim zoológico sozinho. O crocodilo nos seus pensamentos gostava de ser outro animal, pois pensava que todos os outros animais eram diferentes.
A certa altura, o crocodilo conheceu um sapo no lago. Palavra puxa palavra, e o sapo revelou ao crocodilo que era o seu pai. O crocodilo deu umas gargalhadas e o sapo disse-lhe:
- Não te rias, tudo é possível. Olha meu filho, tu gostavas de ser outro animal e eu gostava de voltar a ser crocodilo. Se não fosse a fada má que me fez um feitiço e me transformou em sapo, eu era um crocodilo e tu já acreditavas.
Após esta conversa, o crocodilo perguntou:
- Porque não me disseste logo que eras o meu pai? Já me encontrava sozinho há tanto tempo que pensava que não tinha família. Mas sendo assim já fico mais contente. Agora só temos de encontrar a fada má para quebrar o feitiço. Mas não te preocupes pai, eu gosto na mesma de ti.
E assim ficaram juntos e felizes naquele jardim zoológico.

Gabriela Macedo, do 4º ano da professora Patrocínia Fonseca

O relógio sem ponteiros

Era uma vez um relógio sem ponteiros que me tinham oferecido. Todos os meninos queriam ver as horas mas não conseguiam. Quando os pais chegaram a casa, olharam para o relógio e este estava a trabalhar normalmente. Eles viraram as costas e o relógio transformou-se num relógio de bolso. Um dia fui a casa dos meus avós e mostrei-lhes o relógio. Eles pensavam que eu não sabia as horas, mas eu sabia.
A minha mãe disse para eu mostrar o relógio aos outros familiares, mas aconteceu que ao mostrar as horas, elas estavam ao contrário. Então o meu tio disse-me para lhe dar o relógio que ele arranjava-o e punha as horas certas. Só que o meu cão tinha ido comigo e como queria brincadeira, saltou para cima de mim e o relógio caiu. Eu peguei no relógio, fui ao café com a minha família e mostrei-o ao dono do café que se chamava Marco. Então aconteceu uma coisa maravilhosa. O Marco olhou para o relógio e este transformou o café num palácio.
Descobri naquele momento que o meu relógio era mágico. Levei-o para a escola e os meus amigos e a minha professora adoraram o relógio. Quando olhávamos para ele, para ver as horas, ele mostrava-as e piscava para os meninos.
Ouvi um barulho. Abri os olhos e vi a minha mãe a olhar para mim a dizer que eram horas de levantar. Fiquei um bocado na cama, até que finalmente percebi que tudo não tinha passado de um belo sonho que eu tivera nessa noite.

Érica Rodrigues, do 4º ano da professora Patrocínia Fonseca

A excursão de vassouras voadoras


Todos os anos, na noite de Halloween as bruxas saiam para a rua com as suas vassouras voadoras. Houve um ano em que isso não aconteceu, porque as vassouras revoltaram-se contra as bruxas. Fizeram greve. A razão desta revolta foi a seguinte e vou passar-vos a contar.
As vassouras voadoras exigiam que as bruxas lhes dessem um mês de férias, pois estavam cansadas de aguentar com o peso delas nas suas excursões, já que estas eram gordíssimas. Exigiram também que dividissem as guloseimas com elas, que não lhes dessem com os pés para elas voarem, que não as encostassem nos cantos onde tinha muito pó e só faziam limpeza às casas de 15 em 15 dias. As bruxas não aceitaram estas exigências e as vassouras deixaram de as transportar.
Sem vassouras, as bruxas não eram ninguém. As vassouras para comemorarem a sua liberdade, fizeram uma excursão divertida com muita música e muita dança.

              Inês Pereira, do 4º ano da professora Patrocínia Fonseca

Guerra entre garfos, pratos, colheres e facas


Era uma vez uma cozinha que vivia zangada, porque os talheres e os pratos passavam a vida à cacetada.
- Sabem como isto acontecia? Vou-vos contar. Foi assim:
- Os garfos batiam nas colheres, as colheres batiam nos pratos, os pratos batiam nas facas, as facas batiam nos pratos e assim era a vida desta cozinha. Todos a bater em todos.
Um dia chatearam-se desta vida e resolveram falar, por forma de saber, porque é que andavam sempre à cacetada. Concluíram que nenhum deles sabia o porquê desta confusão toda. Analisaram tudo e resolveram fazer as pazes. A partir daquele dia, esta cozinha foi a mais bem comportada de todo o Universo.

Paula Bezerra, do 4º ano da professora Patrocínia Fonseca

A galinha do espaço


Era uma vez uma galinha que vivia em Marte. Chateada com a sua vida, virou-se para si mesma e disse:
- Quero mudar de planeta. Estou farta de estar aqui presa. Tenho de construir um foguetão. Pegou num cone de gelado gigante e meteu mãos à obra. Passado algum tempo o foguetão ficou pronto, mas ainda faltava arranjar um motor para o foguetão funcionar. Então pensou onde é que havia de arranjar um motor? Após algum tempo a pensar, lembrou-se de pegar num fósforo, colocar papel e depois queimá-lo. Assim poderia chegar a Júpiter. Colocou o papel a arder no fundo do foguetão e puff, este começou a andar. Só que por engano, foi parar à Lua.
- Oh, minha santa pechenica! – disse a galinha com um ar muito zangado. Agora vou ter de construir outro foguetão, pois este queimou-se todo. De repente apareceu-lhe um senhor que lhe perguntou se ela precisava de ajuda?
- Não, não, eu faço isto sozinha. – respondeu a galinha. Lá conseguiu arranjar algum material e construiu outro foguetão. Mal acabou o foguetão e puff, foi-se embora da Lua. Finalmente conseguiu chegar a Júpiter e disse:
- Ah! Finalmente consegui. Estou em Júpiter. De repente começou a ouvir barulho e disse para si:
- Será que aqui existem extraterrestres? Espero bem que não. Olhou para trás e começou a ver uns homenzinhos verdes, com umas antenas na cabeça e desatou a correr aos gritos.
- Não estou a acreditar no que estou a ver. Só a mim é que acontecem destas coisas. Tenho de mudar imediatamente de planeta. – disse a galinha.
Fez rápido outro foguetão e fugiu dali para fora. Quando chegou ao seu planeta disse:
- A partir de agora não saio mais do meu respectivo planeta. Afinal é o melhor lugar para se viver. E lá ficou e nunca mais se sentiu chateada.

                                  Lara Ferreira,do 4º ano da professora Patrocínia Fonseca

A mão, o pé e o Zé


          Era uma vez, um menino chamado Zé. Ele era jogador de futebol e tinha um jogo importantíssimo no dia 23 de Outubro. Era um grande jogo, mas logo nesse dia o guarda-redes faltou. Então o Zé dirigiu-se ao treinador e pediu se durante o jogo contra a equipa do Operário, ele podia ser atacante e guarda-redes ao mesmo tempo. O treinador respondeu que sim.
            A equipa entrou em campo. A bola começou para a equipa do Zé. Então o Zé mal apanhou a bola, deu um grande pontapé, em profundidade para o seu colega de equipa e de seguida correu para a frente. O seu colega de equipa olhou para o lado e viu o Zé bem colocado no ataque. Passou-lhe a bola e o Zé chutou com tanta força que foi golo. Todos gritaram de alegria a dizer:
- Goooooolo!
Quando a equipa do Operário ia começar a sua jogada, o árbitro apitou para o intervalo. O treinador no intervalo disse ao Zé para continuar como na primeira parte. O seu desempenho tinha sido excelente. Começou a segunda parte e desta vez a bola ficou para o Operário. Estes começaram a jogar, passaram a bola de uns para os outros até chegarem à baliza do Zé. O Zé estava num poste e o adversário rematou para o outro poste. Então o Zé fez um grande voo, defendendo e mandando a bola para canto. O jogador do Operário cruzou a bola e o colega de equipa rematou e foi golo, mas como o árbitro já tinha apitado para terminar o jogo, o golo foi invalidado. A equipa do Zé ganhou e foram campeões.

Hélder Madureira,do 4º ano da professora Patrocínia Fonseca

A cozinha do outro mundo


Era uma vez, uma cozinha diferente das outras todas, porque tinha um curral cheio de animais. Esta história passou-se num hotel que tinha um fogão que fazia um calor infernal. Este hotel tinha uma televisão do tamanho de uma formiga e os quartos do hotel cheiravam muito mal.
Na cozinha, o calor era muito, porque o espaço era muito pequeno. Todos os dias comiam a mesma coisa – bacalhau à Braz. O cozinheiro, era um porco e tinha clientes que eram animais, mas também lá iam algumas pessoas. Os animais reclamavam todos os dias que era sempre a mesma comida.
As pessoas gostavam dos cozinhados do porco, mesmo sendo sempre a mesma coisa. Então o porco com a ajuda dos outros animais e das pessoas, aprendeu a fazer pratos diferentes. Todos ficaram muito felizes com os novos cozinhados e divertiram-se muito.

Margarida Costa, do 4º ano da professora Patrocínia Fonseca

A pistola de flores


No mundo das mini fadas, andava-se a passar coisas estranhas. Uma pequena fada disse:
- Cá para mim, é aquela maldita pistola voadora.
- Hum! Não sei não, Felpudo! – Disse a Baby desconfiada.
- Não, não, o Felpudo tem razão. – Disse a Freisi.
- Obrigada Freisi por acreditares em mim. Respondeu o Felpudo.
Nessa mesma noite, houve um assalto na casa da Baby. A menina ficou muito assustada e telefonou à Freisi e ao Felpudo para irem a sua casa.
- Que se passa, Baby? – Perguntou a Freisi preocupada.
- Ei! Meninos, olhem só para esta flor. Não vos parece estranha?
- Parece-nos muito estranha e pensamos que deve ser aquela pistola esquisita. – Responderam os dois ao mesmo tempo.
- Bem, reparem só neste rasto de moedas! Vamos segui-lo? – Perguntou a Baby.
- Sim, sim. – Responderam os amigos.
Seguiram o rasto durante muito tempo, até que chegaram ao esconderijo da tal pistola. Eles apareceram sorrateiramente por detrás dela, ela virou-se e disparou 1,2,3……10 tiros. Eram só flores a sair pelo cano fora. Elas eram petúnias, tulipas, rosas….etc. então eles bateram-lhe tanto por ela ter andado a roubar, que a pistola morreu. As coisas roubadas, foram todas devolvidas aos seus donos.
Desde aí nunca mais houve roubos, nem problemas naquele mundo das mini fadas.
                                                    
Patrícia Lima do 4º ano da professora Patrocínia Fonseca

terça-feira, 25 de outubro de 2011

A história das 5 vogais - Plano Nacional de Leitura

A história que se apresenta é destinada aos alunos do 1º ano. Como é óbvio, como estes alunos ainda não sabem ler, solicita-se que os pais leiam esta história aos seus filhos. Simultaneamente, estão a "alimentar" nos vossos filhos o gosto pela leitura, mas também a fazer uma bela revisão das letras que têm andado a aprender nas aulas de Língua Portuguesa.
Esta história vai ser trabalhada em contexto de sala de aula, mas os alunos não se hão-de importar de a ouvir duas vezes.

Era uma vez...

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Ficha informativa sobre as funções do nosso corpo




Olá malta! 

Aqui fica uma ficha informativa sobre as diversas funções do nosso corpo. Algumas já foram abordadas, outras sê-lo-ão brevemente. Esta ficha é sobretudo indicada para os alunos do 3º ano, mas todos a podem ler. 

 
Até amanhã campeões :-)

Funcionamento dos rins - Função Excretora



Olá. Cá apresentamos mais um conjunto de três vídeos sobre o funcionamento dos rins (função excretora).

Esperamos que se divirtam a vê-los :-)






Sistema respiratório



Olá a todos!

Segue-se um jogo sobre a função respiratória. Joguem as vezes que forem necessárias para que fique tudo bem aprendido. :-)

Poderão fazê-lo clicando aqui.

Até amanhã!

Países Membros da União Eurpeia


Se clicarem AQUI, serão encaminhados para um site no qual poderão consultar quais os países membros da União Europeia, bem como obter mais alguma informação acerca desses mesmos países.
Não deixem de experimentar pois há muita informação que não conhecemos e até pode ser divertido fazer a "viagem".

Até breve!

Pesquisa sobre os países membros da União Europeia

Os alunos do 4º ano, da professora Sameiro, estiveram a desenvolver um trabalho de pesquisa sobre os países membros da União Europeia. 
Como é óbvio, dado o grande número de países a investigar, nesta publicação apenas serão apresentados os resultados de alguns desses países. Os restantes países membros serão referidos em publicações futuras.
De seguida apresentam-se os resultados das pesquisas realizadas ao Reino Unido, Itália, Bulgária e Áustria. 

Reino unido
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Itália
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Bulgária
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Austria
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sábado, 22 de outubro de 2011

Com quem sou mais parecido?

Os alunos do 1º ano foram convidados a fazerem um desenho sobre a pessoa com quem se consideram mais parecidos. Este trabalho surgiu no âmbito dos conteúdos abordados na área curricular disciplinar de Estudo do Meio, relacionados com as parecenças físicas e auto-retrato físico, incorporados no módulo do estudo do corpo humano.
De um modo geral os trabalhos foram bastante interessantes e, como tal, aqui são publicados alguns exemplares. Esperamos que sejam do vosso agrado.

 Inês Costa

Jénifer Ferreira

Bruno Silva

Os pais ilustrados nos desenhos devem estar muito vaidosos, pois os seus filhos desenharam-nos muito bem parecidos.  :)

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Plano Nacional de Leitura - A lebre e a tartaruga

Após termos trabalhado o conto da lebre e da tartaruga na sala de aula, deixamos aqui a obra para que a possam reler em casa com os familiares. Vale a pena estar atento, sobretudo à moral que se pode tirar deste conto. É uma aprendizagem para a vida.


Para dar mais alegria ao vosso fim de semana, disponibilizamos também um vídeo, em desenhos animados, sobre este conto.



Bom fim de semana!

Jogo dos pontos e quadrados

Os alunos do 4º ano estiveram a jogar ao jogo dos pontos e quadrados para desenvolvimento da concentração e estratégias de jogo. Como a maioria dos nossos visitantes não conhece muito bem o jogo acima referido, são convidados a seguir uma hiperligação que apresenta, de forma sumária, vários aspetos deste jogo. Poderão aceder a essa explicação clicando na imagem que se segue, que é o tabuleiro do jogo.


De seguida, poderão assistir a algumas fotos dos nossos alunos a jogar este jogo bastante interessante.









Jogo da tabuada da bicharada

Esta semana, a turma do 4º ano da professora Patrocínia Fonseca, procedeu ao concurso da tabuada. Foi disponibilizada uma vídeo projeção e os alunos jogavam perante os colegas de turma. Na foto apresentada é possível ver o Hélder em ação. 


Como a aluna Lara Ferreira foi a que concluiu o jogo em menos tempo, tornou-se a vencedora, tendo sido  presenteada com o diploma que se segue.


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quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Sistema circulatório

Caros alunos, como já sabem (ou pelo menos deveriam saber :-)) o coração é o órgão principal do sistema circulatório. Para que possam perceber melhor o seu papel e o seu funcionamento, deixamos ao vosso dispor um conjunto de três vídeos que podem ver e rever, as vezes que entenderem. Estes vídeos são destinados aos alunos do 3º ano, mas todos podem (e devem) ver.
O conhecimento não ocupa espaço.

Divirtam-se a estudar :-)






Esperamos que tenham gostado!

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Apadrinhamento dos "caloirinhos"

Para proporcionar aos nossos "caloirinhos" uma mais fácil integração na nossa escola, os alunos do 4º ano foram nomeados seus padrinhos ou madrinhas, de modo a lhes prestarem a assistência e orientação que necessitem. Esta tarefa requer uma grande responsabilidade e dedicação, pois os alunos do 4º ano serão os modelos dos mais novos. Esperamos que assumam este papel por inteiro e que o sejam, verdadeiramente.
Aqui ficam algumas fotos que registam esse momento.
(Clique nas imagens para as aumentar)




Arte com folhas de papel

Hoje recebemos a agradável visita de um senhor que fazia coisas extraordinárias com simples folhas de papel. Ficámos todos encantados com o que nos mostrou e fez-nos pensar que, mesmo com coisas bem simples, é possível fazer arte. Aqui ficam alguns exemplos do seu trabalho.






A casa abandonada

Era uma vez uma casa abandonada onde vivia um casal de vampiros. Quando recebiam visitas, eles deixavam-nos entrar e sugavam-lhe o sangue. Eles assustavam as crianças e estas fugiam cheias de medo. A casa tinha sempre as janelas e portas fechadas. Era pintada de vermelho e tinha teias de aranha. 
Num belo dia, um grupo de amigos foi lá a casa onde moravam os vampiros, porque eles queriam pregar uma partida bastante maldosa. Esse grupo de amigos entrou na casa. 
De manhã bem cedo, como eles não podiam ver o sol, fecharam as janelas e as portas para que este não pudesse entrar. O grupo de amigos foi até ao sítio onde eles dormiam e abriram as janelas todas para o sol entrar e assim os vampiros morrerem queimados. 
Assim foi o fim dos vampiros malvados. A casa abandonada passou a ser uma casa cheia de meninos felizes.

Texto elaborado pela aluna: Sofia Campos

A floresta estava fechada

Era uma vez uma menina chamada Paula, que vivia perto de uma floresta fechada. A menina estava curiosa para saber o que estava dentro da floresta fechada. 
Um dia, ela disse à mãe que ia entrar na floresta e a mãe disse-lhe para ter cuidado. Ela trepou pelo portão e entrou dentro da floresta.
A Paula via árvores e mais árvores, quando avistou um animal, que era uma raposa. A raposa era nariguda e tinha uma cabeça farfalhuda. A raposa era muito matreira e perseguiu a menina. Ia tão distraída, atrás da menina, que se espetou contra uma árvore. A árvore ganhou vida e salvou a menina da raposa. A menina já estava bastante assustada com aquilo, quando encontrou uma flor muito rara, que se chamava Petúnia. Aquela petúnia era dourada e muito especial. A flor ajudou a menina a sair dali. Ela trepou o portão e foi para casa dormir depois desta aventura.

Texto produzido pela aluna: Paula Margarida Queirós  

A panela que não gostava de sopa

Era uma vez uma menina chamada Fanfarrona que era fada e tinha poderes. A sua mãe pediu-lhe para fazer o comer; um caldo verde. Acontece que ela ainda não conseguia controlar os seus poderes. Contudo foi fazer o que a mãe lhe pediu. Primeiro colocou água na panela, mas a panela voou e deitou a água em cima da cabeça dela. Ela foi ter com a mãe e disse assim:
- Ó mãe, a panela está a ser controlada pelos meus poderes mágicos.
A mãe respondeu-lhe:
- Eu acho que vou ter de te tirar os poderes.
Então a mãe tirou-lhe os poderes. 
De seguida, a panela deixou cozinhar, mas quando a Fanfarrona acabou de cozinhar, a panela começou a ganhar braços, abriu a janela e deitou tudo fora. Então a Fanfarrona entendeu que, afinal, não era o poder dela, mas sim que a panela não gostava de sopa. 
Foi contar à mãe o que aconteceu e a mãe disse-lhe que ela tinha pegado na panela teimosa e que esta não gostava nada de sopa, nem de nenhuma outra comida. No entanto, ficaram na mesma felizes, apesar de ficarem sem a sopa, pois a malvada da panela tinha derramado tudo.

Texto elaborado pela aluna: Eduarda Gomes

A formiga viciada em futebol

Existia um grupo de sete formigas, no qual todas elas tinham um dom diferente. O tempo foi passando e elas tinham de descobrir naquilo que eram melhores, quais as qualidades de cada uma. Rapidamente se começaram a evidenciar nos seus dons. Duas delas acabaram por descobrir que eram bastante femininas, pois adoravam pintar as pestanas esbeltas. Eram elegantes e graciosas e como adoravam dançar, tornaram-se grandes bailarinas de ballet.
As outras três, não ligavam nada à beleza e descobriram que tinham mãos de fadas. Desenvolveram toda a sua criatividade. Faziam doces como ninguém, os melhores pratos de culinária, jamais vistos. Então fizeram uma sociedade e abriram um restaurante, que num instante passou a ser o mais famoso do mundo. As duas últimas amigas tinham dons diferentes. Uma descobriu que sabia fazer os mais belos vestidos para as suas amigas bailarinas. Tinha tanto jeito, que criava vestidos maravilhosos cheios de lantejoulas e brilhantes de todas as cores.
Depressa montou o seu próprio ateliê. Já a outra, todos diziam que não tinha jeito para nada. Passava a vida a correr atrás de uma bola e para as outras formigas, nunca ia ter uma verdadeira profissão. Ela não queria saber do que diziam para nada. Adorava brincar com a bola fazendo vários truques sobre o seu próprio corpo. Parecia uma malabarista.
Um belo dia, foi assistir a um jogo de futebol. Ficou maravilhada. Foi mesmo para perto dos grandes e famosos jogadores. No intervalo, enquanto brincava com a bola, não reparou que estava a ser observada pelo melhor treinador do mundo. Logo de seguida o treinador fez-lhe o convite para ir jogar na sua equipa. Ficou sem palavras com aquele convite. Pouco tempo depois, começou a correr o mundo. Tornou-se na pessoa mais mediática de todos os tempos. Se alguém queria ter notícias suas, bastava abrir um jornal ou ligar a televisão e não se falava de outra coisa.
Aquela formiga brincalhona, que ninguém dava nada por ela, tornou-se a formiga mais viciada e fantástica do mundo do futebol.

Texto elaborado pelo aluno: Hélder Madureira