Era uma vez, um menino chamado Zé. Ele era
jogador de futebol e tinha um jogo importantíssimo no dia 23 de Outubro. Era um
grande jogo, mas logo nesse dia o guarda-redes faltou. Então o Zé dirigiu-se ao
treinador e pediu se durante o jogo contra a equipa do Operário, ele podia ser
atacante e guarda-redes ao mesmo tempo. O treinador respondeu que sim.
A equipa entrou em campo. A bola começou para a equipa do
Zé. Então o Zé mal apanhou a bola, deu um grande pontapé, em profundidade para
o seu colega de equipa e de seguida correu para a frente. O seu colega de
equipa olhou para o lado e viu o Zé bem colocado no ataque. Passou-lhe a bola e
o Zé chutou com tanta força que foi golo. Todos gritaram de alegria a dizer:
- Goooooolo!
Quando
a equipa do Operário ia começar a sua jogada, o árbitro apitou para o
intervalo. O treinador no intervalo disse ao Zé para continuar como na primeira
parte. O seu desempenho tinha sido excelente. Começou a segunda parte e desta
vez a bola ficou para o Operário. Estes começaram a jogar, passaram a bola de
uns para os outros até chegarem à baliza do Zé. O Zé estava num poste e o
adversário rematou para o outro poste. Então o Zé fez um grande voo, defendendo
e mandando a bola para canto. O jogador do Operário cruzou a bola e o colega de
equipa rematou e foi golo, mas como o árbitro já tinha apitado para terminar o
jogo, o golo foi invalidado. A equipa do Zé ganhou e foram campeões.
Hélder Madureira,do
4º ano da professora Patrocínia Fonseca
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