A fuga das galinhas

Era uma vez, um galinheiro onde havia umas galinhas que queriam fugir para serem livres. Numa bela noite, uma galinha tentou fugir. Escavou um buraco e quando este estava pronto, ela fugiu e chamou as outras galinhas, mas não reparou que estava presa. O senhor que era o dono do galinheiro, apareceu com dois cães, com dentes muito afiados, para ver se as galinhas tinham tentado fugir e descobriu que a galinha ruiva estava a tentar fugir.

Elas planeavam e planeavam a forma de conseguirem a liberdade, só que o senhor descobria sempre os planos delas. Numa bela manhã, as galinhas levantaram-se e tinham posto muitos ovos. A dona veio ver quantas galinhas tinham posto ovos e descobriu que uma não tinha posto e então matou-a. No dia seguinte, apareceu um galo caído do céu. Então a galinha ruiva pensou que ele sabia voar e que elas também podiam aprender. Então elas tentaram e tentaram voar mas não conseguiam.

A dona do galinheiro estava a ir falência, quando viu numa revista uma máquina de fazer tartes de galinha. Comprou-a a pensar que ia ficar rica. Então deu muita ração às galinhas para elas ficarem bem gordas e assim fazer tartes deliciosas. As galinhas descobriram e tentaram construir um avião para fugirem daquele triste destino. O senhor da quinta foi buscar uma galinha para experimentar a máquina e calhou de ser a ruiva. Então o galo como gostava dela foi a correr salvá-la. Resolveram então trabalharem o mais rápido possível, para que o avião ficasse pronto. Quando este ficou pronto meteram-se dentro, algumas ficaram cá fora a erguer a rampa de lançamento, mas o dono tirou a rampa. Voltaram e levantar a rampa e conseguiram voar, mas a dona foi amarrada ao avião por uma corda para tentar impedir a fuga.

A galinha ruiva tentou cortar a corda com uma tesoura, mas não conseguiu. No momento que a senhora ia cortar a cabeça da galinha ruiva, o galo puxou-a e a senhora cortou a corda e caiu. Finalmente conseguiram fugir e foram para um paraíso onde viveram felizes para sempre.

Lara Gabriela do 4º ano da prof. Patrocínia Fonseca